“Eu Não Acredito na Dupla Fenda” — Então Temos um Problema Maior

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A pessoa vem me dizer: “Eu não acredito no experimento da dupla fenda, nem nesse papo de colapso da função de onda, de Schrödinger”. Como assim, não acredita? Isso não é opinião, é um dos experimentos mais replicados da física moderna. E, aliás, é só a porta de entrada. Quando você aprofunda um pouco mais, a coisa vai muito além.


A própria física já demonstrou, por meio do experimento do retardamento quântico, que o elétron responde no presente a uma decisão tomada no futuro. Presta atenção no nível disso. O elétron se comporta como se “voltasse no tempo”, dependendo da escolha do cientista. E não estou falando de um objeto medidor interferindo mecanicamente. Estou falando da decisão, da escolha, da intenção.


Vou repetir, porque isso costuma causar curto-circuito mental: o elétron altera seu comportamento em função de uma decisão feita depois. Não é o aparelho. É a escolha. A intenção mental precedendo o resultado físico.


E não para por aí. Foram feitos experimentos com gravações de dados binários. Programas configurados para gerar sequências aleatórias — zeros e uns. O arquivo era gravado, armazenado, fechado. Meses depois, uma pessoa era chamada e, antes de acessar o arquivo, precisava decidir mentalmente: “quero que haja mais zeros” ou “quero que haja mais uns”.


Quando os dados eram analisados, aparecia um desvio estatístico consistente: cerca de 60% a mais exatamente do valor escolhido mentalmente. Se a pessoa escolhia zero, surgiam mais zeros. Se escolhia um, surgiam mais uns. Detalhe importante: o arquivo já existia. Estava gravado havia meses.


Agora me explica, dentro da lógica materialista clássica, como a matéria responde a uma decisão tomada depois do fato.


Existem laboratórios que passaram décadas estudando se a intenção humana influencia geradores de números aleatórios. Centenas de experimentos, milhares de testes. Pessoas focando a intenção para puxar mais zero ou mais um de dispositivos que, em tese, deveriam ser completamente imprevisíveis. E o resultado? O padrão começa a se inclinar, de forma consistente, exatamente na direção da intenção.


Isso não é opinião pessoal. Não estamos falando de achismo nem de filosofia solta. São dados, meta-análises, desvios estatísticos reais que aparecem quando existe foco consciente e intenção direcionada.


E a coisa se amplia ainda mais. Plantas respondem à presença humana. Sensores mostram alterações no padrão de sinal conforme alguém se aproxima, se movimenta ou até de acordo com o estado emocional dessa pessoa. Ou seja: partícula responde à intenção, máquina responde à intenção, organismo vivo responde à intenção.


Tudo está respondendo ao campo que você emana.

Então, quando alguém diz que “não acredita” no colapso da função de onda ou no efeito do observador, o problema não está na física nem nos experimentos. O problema é outro. Se isso tudo for levado realmente a sério, acabam as desculpas confortáveis. Cai por terra a ideia de que a consciência é irrelevante, de que o mundo simplesmente “acontece contra você”.


Fica evidente que não é apenas o mundo agindo sobre a pessoa. É a própria pessoa participando ativamente da realidade que experimenta. E, muitas vezes, emanando contra si mesma aquilo que depois chama de destino.

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